terça-feira, 11 de outubro de 2011

Cincerro de Almas

Nas pequenas coisas é que a vida se mostra mais bela e interessante, foi o que percebi neste final de semana em que por força do destino e por "assinalado pela terra" como me disse o Lisandro Amaral, me colocou na frente a incumbencia derealiar um festival nativista em Brasilia-DF, concidentemente no mesmo mês em que tivemos grandes evento internacionais como rock-in-rio e varios shows de artistas mundiais. Entendo que seria pedir demias uma unanimidade em relação a isso, pois é necessario se acreditar naquilo que se faz, e aésar de varias "baixas" nas pessoas que frequentam a entidade sede do festival, tivemos varias "altas", varias sementes plantadas nas almas teatinas que andavem por lá. Onde isso vai para? Só o tempo nos dirá, como pode se perder pelos galpões do Planalto Central. Figura inolvidavel qie este evento me trouxe para bater estrivo comigo, Durval Dias, dentre todos tenho que citar este senhor que me foi muy caro em todas as palavras que me dedicou e que em nenhum momento se pos a criticar as faltas que tivemos pela inesperiencia na realização de tal evento. Neste item tenho que espressar aqui algo que me toca o coração, varias pessoas vem nesta hora dar conslhor e palpites sobre como fazer isso ou aquilo, e que melhor seria se fosse assim ou assado. Bueno, me desculpem por ter coragem mas não nasci para ser gado, para cruzar a vida como mais um que segue o rastro do outros de cabeça baixa. Por isso, apesar de todas as dificuldades e erros, metemos o peito. Com isso não quero ser mais que ninguem, nem buscar um reconhecimento que para mim não vale nada alem de carinho de amigos. Como disse a meus amigos este festival não é meu e nem tenho a pretenção de que será meu, tenho ele como mais uma letra que solto no mundo que nós não temos o controle sobre onde ela vai parar e em qual coração ela achará pouso. Bueno, divagar divagando, volto a prosa com Durval Dias, que depois de saciar a sua curiosidade sobre quem seria este rapaz que estava a frente do evento que o o trouxera a Brasilia e que como lhe informei, nem do Rio Grande era, ( Já estou acostumado com a reação das pessoas quando revelo isso no meio nativista) começamos um prosa ancestral que só se consegue com os que falam a lingua terrunha dos galpões de antanho, aqueles que se reconhecer "por el Lejano Mirar" como disse Dom Yupanqui. E me revelou coisas que a tempo buscava, como a vida de Luis Meneses e Glenio Fagundes seus contemporaneos, e almas campesinas que sabiam o lado de montar na nossa arte. Bueno, agradeço ao Caro amigo Claudio Klain de Moura Filho, por lembra-me deste diário onde cabem os relatos deste teatino que segue um cincerro da alma do nosso povo. Mile Gracias Durval.

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